quinta-feira, 22 de novembro de 2007

(In)definição

Proposta: tentar definir-me, como pessoa, como adolescente, como habitante de Portugal, nos subúrbios, como gente, como “vime pensante” (já dizia o outro).

Grau de dificuldade: impossível

Sendo assim não vale a pena. A minha definição é essa: impossibilidade de definição. “Mas, epá, não te sabes definir? Isso é totó!”, dirão vocês, leitores dos meus disparates. Mas é mesmo assim. Não me sei definir.

Posso dizer que sou giro, com um corpo escultural, alto e espadaúdo, ao mesmo tempo que sou inteligente e simpático. Mas “vocês sabem lá!”, diria (e bem!) Tony de Matos. Vocês sabem lá se eu sou horroroso, se sou gordo e com metro e meio, burro que nem uma maçaneta e bruto tal qual um javali. Não sabem!

Portanto, meus caros, contentem-se com as minhas palavras. Peguem naquilo que eu vou escrevendo ao longo dos dias e tentem decifrar-me. Vocês, a mim. Mas duvido que consigam. Boa sorte!

2 comentários:

Anônimo disse...

aiii g girooooooooo diria o joao deste comment!!
resumindo es um pecador sabes?
fumas que nem uma chaminé e tens uma corrente eléctrica verde a passar te plos dentinhos..
ja percebo aonde foi a tua 'namorada' perseguidora buscar essa motivação para não parar de te apupar pelo telefone..
e dps devo dizer que és um presidente do caralho da nossa associação de estudantes ! =D

beijinho no centro das pernas

Anônimo disse...

A indefinição é a mãe da curiosidade que por sua vez é a mãe de todo o saber e o saber e a morte da indefinição.


Acho que me vou acalmar e tentar decifrar o que escrevi...