Sentado à secretária, com um cigarro na mão - maravilhoso! - e um copo de vinho tinto à minha frente. Só vicios, dirão. Só vicios, digo eu. Pois é, é só vicios. Mas eu gosto e é tão bom... É uma forma de extravasar as emoções. Saem os sentimentos da ponta do cigarro e voltam a entrar, vindos do gargalo do copo.
Atrás de mim - estão hoje e espero que estejam sempre - o Villas, o Viegas, o Lemos e outra maluca que não está no blog, mas que também sofre, como nós. Humana, como nós.
Sempre presente, no lado sombrio das nossas mentes, está, chamemos-lhe assim, a "Caneca da Aldeia". Não sabem quem é, mas não interessa. É uma mulher da vida. Uma alternadeira. Mas está sempre presente, vai se lá saber porquê...
Acabo o cigarro, vou acender outro. E depois mais um, e mais outro, e mais outro... Por aí adiante. Preciso de ir buscar o isqueiro. Despeço-me.
Adeus
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
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3 comentários:
tá tudo dito !
qero fazer desde já um aviso q vou fazer um abaixo assinado contra a "a caneca da aldeia"
Eu também quero assinar...
Na minha aldeia há respeito pela caneca!
Mas já vi q aqui na cidade a caneca é outra...
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